São Paulo admite que receitou caneta emagrecedora a dois atletas do profissional
Vazamento no Tricolor sobre a utilização de Monjauro em jogadores de futebol causa crise gigante dentro do departamento médico
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Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

A crise financeira está longe de ser o único problema no São Paulo. Em meio a uma temporada em que 73% do elenco do Tricolor esteve ao menos uma vez no departamento médico, explodiu outra confusão. Funcionários do próprio clube vazaram que havia recomendação médica para que atletas do time profissional usassem o medicamento Monjauro, uma conhecida caneta emagrecedora, que busca emagrecimento mais rápido.
Ao blog, o Tricolor reconheceu que dois jogadores do time de cima, não identificados, se utilizaram do medicamento por orientação do médico nutrólogo Eduardo Rauen, que chegou ao CT da Barra Funda na metade do ano.
“Foram realizados tratamentos médicos individualizados, indicados de forma pontual após avaliações clínicas criteriosas em apenas dois atletas do time profissional, e não de maneira generalizada, contínua e indiscriminada”, explica o São Paulo.
“O Mounjaro é um medicamento regularizado e autorizado pela Anvisa, fabricado pelo laboratório Eli Lilly, um dos maiores e mais respeitados do mundo. Não há qualquer irregularidade no uso do produto, desde que seja de procedência de fabricação original e, como no caso, com indicação, acompanhamento e prescrição médica”, acrescenta.
Antes de usar em jogadores do time profissional, o São Paulo já havia experimentado tal expediente em atletas da base.
O Tricolor tem sido, há anos, um dos clubes com mais lesões musculares do futebol brasileiro. Também por isso, vários funcionários foram demitidos desde a semana passada. Somente do departamento médico, quatro caíram.
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